Apresentação de diversos trabalhos meus em ilustração, artes em geral, arquitetura, quadrinhos, perfil de arquitetos e escritos poéticos.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
RED SONJA
Minha ilustração
Red Sonja
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Red Sonja | |
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![]() Arte de Alex Ross | |
Dados da publicação | |
Publicado por | Marvel Comics Dynamite Entertainment |
Primeira aparição | Nos Estados Unidos: Conan the Barbarian #23 (Fevereiro de 1973) |
Criado por | Robert E. Howard Roy Thomas Barry Windsor-Smith |
Terra natal | Hircânia |
Afiliações | Conan |
Ocupação | Guerreira da Era Hiboriana |
Habilidades | Mestre com a espada, artista marcial, conhecimentos e experiência de lutas contra o sobrenatural |
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada | |
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Nota: Se procura pelos filmes homônimos, veja Red Sonja (desambiguação).
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[editar] História
Sonja vivia na Era Hiboriana, numa fazenda da nação conhecida com Hirkânia.Nascida em uma família bastante modesta, sua mãe era uma mulher de grande fibra e seu pai, um mercenário aposentado. Juntos com seu dois irmãos, eles compunham um lar feliz.
Todos os dias, o pai de Sonja pacientemente ensinava aos filhos homens o manejo da espada, enquanto à menina só era permitido assistir às instruções. A bela ruiva, contudo, não aceitava aquilo e, quer por orgulho, quer por ciúme dos seus irmãos, todas as noites saía escondida para praticar o que lhe era proibido.
De repente, num agradável dia de outono, uma tropa de mercenários surgiu das montanhas. Eram antigos companheiros de seu pai, convidando-o a unir-se a eles para a campanha de inverno, onde iriam agir no reino de Khitai. Recusando o convite, o velho foi morto pelos ex-companheiros. Em seguida os criminosos chacinaram sua mulher e filhos, e o líder deles violentou a linda Sonja. Ateando fogo à casa, os mercenários partiram e, por milagre, a jovem ruiva conseguiu escapar das chamas, enrolando seu corpo em um cobertor molhado. Deixando a casa, desesperada, ela tombou no chão quase desfalecida, quando a visão de uma deusa chamou-lhe a atenção.
Com uma voz que lembrava música e o ribombar de trovões, a divindade falou à jovem que poderia conceder-lhe força para vencer seu sofrimento e assumir a emocionante vida de guerreira. Para que isso acontecesse, Sonja teria que fazer um juramento de jamais permitir que homem algúm tocasse seu corpo, a não ser aquele que a vencesse numa batalha. Aceitando as condições propostas a ruiva foi tocada pela espada da deusa e, a partir de então tornou-se outra pessoa. Cheia de coragem empunhando uma lâmina como ninguém, ela saiu a vagar por todo o continente, oferecendo seu serviços de guerreira ao exército que melhor lhe pagasse.
domingo, 30 de janeiro de 2011
PIN UP
Pin-up
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Yank_Pin-Up_Girls.jpg/300px-Yank_Pin-Up_Girls.jpg)
Fotografias de pin-ups na revista estadunidense Yank, the Army Weekly.
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[editar] Histórico
Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941[1]; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa.Muitas “pin ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram trabalhos artísticos, freqüentemente representando versões idealizadas do que alguns imaginavam ser a representação de uma mulher particularmente atraente. Um exemplo antigo do último tipo foi a Gibson girl (garota de Gibson), desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art Frahm.
A expressão “cheesecake” é sinônimo de “foto pin-up”. O mais antigo uso documentado neste sentido é de 1934[1], antecipando-se a “pin-up”, embora anedotas afirmem que a expressão estava em uso na gíria pelo menos 20 anos antes, originalmente na frase (dita sobre uma bela mulher) better than cheesecake (algo como um verdadeiro pitéu).
Hoje em dia, homens também podem ser considerados “pin ups” e existem equivalentes masculinos de modelos e atores atraentes como Brad Pitt. O termo equivalente, nesta acepção, é beefcake (algo como bofe, em gíria brasileira).
Em anos recentes, ilustradores (a saber, Rion Vernon), têm explorado pin-ups de modo mais radical. Vernon, criador do termo "pinup toons" [2], fundiu a clássica garota pin-up com os elementos da HQ e cartoon.
[editar] Outros tipos de pin-ups
Em HQs, uma pin-up é simplesmente uma arte que ocupa uma página inteira, costumeiramente sem diálogo, que exibe um personagem ou grupo de personagens, ou um acontecimento significativo, publicado numa edição regular ou especial e que não foi pensada para tornar-se um poster.Em publicações profissionais para fãs de filmes e séries de televisão, uma pin-up pode representar uma fotografia posada dos atores ou atrizes do assunto em pauta, mas pode também exibir cenas específicas especialmente fotografadas para fins de divulgação (os chamados stills).
[editar] Desenhos de pin-ups
[editar] Pin-ups famosas
[editar] Anos 1910 e 1920
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[editar] Anos 1930
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[editar] Anos 1940
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[editar] Anos 1950
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[editar] Anos 1970
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[editar] Anos 1980
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[editar] Anos 1990
[editar] Anos 2000
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[editar] Referências
- Notas
- ↑ Ayto, John (2006). Movers and shakers: a chronology of words that shaped our age. Oxford University Press. p. 126. ISBN 0198614527.
- ↑ Pinuptoons
- Bibliografia
- Maria Elena Buszek. Pin-up grrrls: feminism, sexuality, popular culture. [S.l.]: Duke University Press, 2006. 9780822337461
- Tom Tierney. Pin-Up Girls of World War II Paper Dolls. [S.l.]: Dover Publications, 2009. 9780486470337
- Rudolf Piper. Garotas de papel. [S.l.]: Global Editôra, 1976.
- ↑ Etymonline
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